De asas abertas flutua a vã desiderata de um novo dia...
A aurora já não se sente distante e o vício de estar sente-se cada vez mais intenso e feroz.
É o estar num espaço quimico de juras e denuncias que se cortam em encenações desbaratadas pelo suor de vidas cénicas e difusas...
Tecem-se comportamentos, emoções, ilusões...
Rasgam-se desejos e muribundas fantasias em trapos humanos.
Mantas esfarrapadas, mantas atrapalhadas em "cusquices" e "batotices" - tolices!
2:50
sábado, 7 de julho de 2007
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